CURSO DE EXTENSÃO ANÁLISE QUALIDADE DO AR

A qualidade do ar é um assunto crucial para a saúde pública e o meio ambiente. Para garantir que os padrões de qualidade sejam atendidos, levando em conta as emissões máximas e as exigências da CETESB.

Qual a função das estações de monitoramento da qualidade do ar?
As estações de monitoramento da qualidade do ar têm como função coletar informações a respeito dos níveis de poluição em cada região. A partir desses dados, é possível estabelecer sub-regiões e implementar programas de controle da poluição do ar. É importante destacar que a participação dos municípios é crucial para o sucesso desses programas.


ESCOPO:
Plano de Controle de Emissões Atmosféricas: visa estabelecer medidas e ações para controlar as emissões de poluentes atmosféricos provenientes de fontes fixas, como indústrias e usinas.
Plano de Redução de Emissão de Fontes Estacionárias PREFE: tem como objetivo reduzir as emissões atmosféricas provenientes de fontes estacionárias, como edifícios e instalações comerciais.
Plano de Controle de Poluição Veicular PCPV: busca controlar e reduzir as emissões de poluentes atmosféricos provenientes dos veículos automotores.
Poluentes primários: são emitidos diretamente pelas fontes de poluição, como partículas em suspensão, monóxido de carbono e dióxido de enxofre.
Poluentes secundários: são formados a partir de reações entre outros poluentes, como o ozônio.
Emissões: é a liberação de substâncias para a atmosfera, provenientes de fontes pontuais ou difusas.
Óxidos de enxofre: são compostos de enxofre, expressos principalmente em dióxido de enxofre (SO2).
Óxidos de nitrogênio: são compostos de nitrogênio, expressos principalmente em dióxido de nitrogênio (NO2).
Composto orgânico volátil (COV) não-metano: é qualquer composto orgânico, exceto o metano (CH4), medido por um método de referência ou determinado por procedimentos estabelecidos pela CETESB.
Microescala: refere-se à representatividade espacial de áreas com dimensões de poucos metros até 100 metros.
Média-escala: refere-se à representatividade espacial de blocos de áreas urbanas, com dimensões entre 101 e 500 metros.
Escala de bairro: refere-se à representatividade espacial de áreas de bairros urbanos, com atividade uniforme e dimensões entre 501 e 4.000 metros.
Escala urbana: refere-se à representatividade espacial de cidades ou regiões metropolitanas, com dimensões da ordem de 4 a 50km.

A equipe pedagógica tem a importante tarefa de garantir que os cursos, treinamentos, relatórios técnicos, projetos e demais serviços estejam sempre atualizados e em conformidade com as legislações pertinentes. Por isso, é natural que possam ocorrer modificações no conteúdo programático, incluindo atualizações, adições ou exclusões. Essas mudanças visam sempre aprimorar e adequar os serviços oferecidos às necessidades dos contratantes e do mercado em geral. 

É importante destacar que a responsabilidade de cumprir todas as legislações pertinentes é do contratante. A equipe pedagógica está sempre à disposição para orientar e esclarecer dúvidas sobre as atualizações realizadas nos serviços contratados. Acreditamos que a transparência e o diálogo são fundamentais para mantermos uma relação de confiança e respeito com nossos clientes. Estamos comprometidos em oferecer um serviço de qualidade, sempre buscando a excelência e a satisfação dos nossos contratantes.

BIBLIOGRAFIA:
Guia de Melhor Tecnologia Prática Disponível (MTPD);
Decisão de Diretoria nº 118/2021/I/C;
Termo de Responsabilidade Inventário PREFE - 21;
Termo de Compromisso entre ASPACER e CETESB - 2022;
Decisão de Diretoria nº 133/2017/C;
Inventário de Fontes de Emissões Atmosférica 22 DD 119;
Roteiro Inventário 22 - DD 119;
Termo de Responsabilidade Inventário - DD 119;
Decisão de Diretoria nº 120/2021/I/C;
Inventário Emissões Atmosféricas;
Roteiro Inventário Fontes PREFE 21;
Decisão de Diretoria nº 192/2016/C;
Decisão de Diretoria nº 119/2021/I/C.

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